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Pensando o Individuo , temos que esse carrega um grande conhecimento sobre normas, gestos, palavras, maneiras de pensar, conversar e interagir com as outras pessoas. Esse conhecimento nós usamos, atualizamos, ensinamos e apreendemos novamente, sempre em um processo de troca com as outras pessoas em inúmeras situações da vida cotidiana. As instituições são uma parte significativa deste processo de socialização;onde esta abaixo destacado : a religião, a escola e a família.
Família
Alguém conhece aquele ditado que diz “a caridade bem entendida começa por casa”? É um provérbio interessante que tenta nos ensinar que a nossa família é o mais importante. Mas também assinala um aspecto significativo: que a família é a nossa primeira escola de vida. Por quê? Porque é com ela que aprendemos a nos relacionar uns com os outros. Também aprendemos um aspecto muito importante para o futuro na sociedade: os papéis que cada um de nós vai ter em diversas situações.
Vamos pensar como aprendemos esses papéis. Uma das brincadeiras que as crianças mais gostam é de mamãe e papai. É normal que compremos de presente para uma criança um brinquedo de bebê, ou para cozinhar, ou para trabalhar de algum ofício (como carpinteiro), ou comprar um caminhão de bombeiros, ou uma fantasia de policial. Desta maneira, as crianças, por meio das brincadeiras, vão aprendendo diferentes papéis e ocupações que as pessoas têm na vida adulta e até de maneira simultânea. Por exemplo, uma mulher é mulher, é mãe, é profissional, trabalha fora ou é dona de casa, mas ao mesmo tempo também é filha, pode ser avó e várias “coisas” mais. Uma criança pequena também brinca de várias coisas, um dia de cabeleireira, outro dia de mamãe, outro dia de pintora e assim por diante. Ao mesmo tempo aprende a ser filha e respeitar o pai e a mãe. Com certeza também é neta, aprendendo que deve ter respeito pelos avós, já que se trata de pessoas mais velhas que ela.
Dica 1 – Relembre tudo sobre Indivíduo, Sociedade e Socialização nesta aula preparatória para Sociologia https://blogdoenem.com.br/individuo-sociedade-socializacao-sociologia-enem/
Para vários de nós já aconteceu que os nossos pais disseram “não brinque com a bola dentro de casa”, nós não obedecemos e acabamos quebrando algum vidro ou uma janela como consequência. Ali os pais precisam se impor e aplicar uma punição, por exemplo, não nos deixar assistir televisão, não comer docinhos ou proibir alguma coisa que gostamos de fazer. É difícil para eles, às vezes, aplicar essa punição, porque eles não querem que os filhos fiquem tristes, mas nós precisamos entender que as nossas ações têm consequências é que somos responsáveis por elas.
Um dos melhores aprendizados de nossa vida é com os irmãos. Eles são os nossos melhores amigos e ao mesmo tempo colegas de travessuras, às vezes aliados e outras vezes ferozes inimigos. Os irmãos nós ensinam que as outras pessoas são iguais a nós, que ninguém tem privilégio, a compartilhar as coisas e respeitar a vez de cada um. Pedir emprestado um brinquedo ao nosso (a) irmão (ã) nos ensina a respeitar a propriedade de outra pessoa, pois não podemos quebrar o brinquedo já que não nos pertence. São coisas muito sutis, mas que, ao longo da nossa infância, vão ensinando-nos que há outras pessoas no mundo, as quais temos que respeitar. Ensina-nos também que existem determinadas maneiras de nos relacionar com cada pessoa, pois uma relação entre irmãos não é igual a uma relação com os pais, nem com os avós. O fundamental é que todas essas relações, ainda com suas variações, estão baseadas no respeito.
Vários autores importantes têm trabalhado sobre as funções e importância da família, assim como a maneira pela qual contribui a constituir ideias, valores e relações que as pessoas vão desenvolver ao longo da vida. Um conceito muito interessante foi proposto pelos autores Berger e Luckmann, que denominaram esse conjunto de experiências que a nossa família nos transmite como socialização primária. Inspirados no sociólogo e filósofo Alfred Schutz (1899 – 1959), os autores citados tentaram compreender as maneiras nas quais a família, como instituição (ou seja, como relação social duradoura e geradora de códigos, normas e valores), contribuía a constituir ao ser humano e a dotá-lo do conhecimento necessário para o resto da vida.
Da família para a escola
Na aula passada trabalhamos um pouco com a função da escola, tanto no processo de socialização como na sua inter-relação com as diversas partes da vida de uma criança. A escola vai ser a nossa segunda instância de socialização já que ela nos recebe desde muito pequenos. Na hora de entrar na escola aprendemos também várias maneiras de nos relacionar, desta vez com pessoas que não são parte da nossa família. É uma instância difícil para muitas crianças, já que ficam longe dos pais e passam um tempo considerável sem eles. Mas encontram e conhecem muitos amigos e os professores, que também vão ser muito importantes na educação deles.
Na escola vamos assimilando progressivamente conteúdos temáticos e curriculares específicos, aprendemos matemática, língua, história, ciências, artes, etc. Mas também é importante que uma criança tenha tempo e espaço para brincar, para interagir com outros. Assim o trabalho em equipe, os esportes, atividades de final de ano, são várias maneiras pelas quais elas vão aprendendo a trabalhar com outros e a respeitar outras opiniões. É normal que no caso de crianças que são filhos únicos a escola seja o momento de conhecer “irmãozinhos”, outros iguais que têm os mesmos direitos, mas outros desejos e outras maneiras de falar e se comportar.
Um dos aprendizados mais importantes na escola é conhecer diferentes tipos de autoridades, como nossos (as) professores (as), diretores (as), pessoal que trabalha na limpeza, funcionários, etc. Também encontramos edifícios, mesas, cadeiras e coisas que não são da nossa propriedade, mas que não são de ninguém, elas são públicas, de todos, e por isso devemos respeitá-los e mantê-los limpos e em boas condições. As crianças também aprendem que existem várias maneiras de serem avaliadas no espaço da escola, não se trata somente do conhecimento das áreas mencionadas, senão também a conduta e o respeito às normas. Esperar na fila do banheiro, responder apropriadamente ao professor, se responsabilizar por uma tarefa que não foi feita, enfrentar as consequências dessa falta de responsabilidade e responder também frente aos pais e assim por diante.
Religião
É possível comparar a nossa religião com a escola e a família? As pessoas aprendem as mesmas coisas na Igreja, por exemplo, que em casa todos os dias? O que acontece então com as pessoas que são de diferentes religiões? É possível nos entendermos com essas pessoas de outras religiões? Eis aqui muitas perguntas de difíceis respostas, que vamos tentar utilizar como um caminho para refletir sobre a importância da religião nas relações entre as pessoas.
Acreditamos importante começar dizendo que o fato de viver em uma sociedade plural, ou seja, com diferentes religiões, etnias, raças, crenças, identidades, requer de nossa parte uma atitude de respeito e compreensão que, embora não seja simples, é necessária e tem se convertido no principal desafio das sociedades modernas. As crescentes migrações e fluxos de pessoas por motivos econômicos, políticos, sociais e culturais têm provocado um conjunto de inconvenientes e desafios às autoridades políticas das sociedades atuais, como bem explicam autores como Appadurai, Arato e Cohen, Castles e Miller, entre outros. Isso aqui é de suma importância, já que é preciso encontrar uma maneira para que nós consigamos viver juntos de maneira harmoniosa, respeitando as crenças e costumes de todas as pessoas.
Vamos trabalhar um pouco melhor isto com um exemplo. Em países como França e Espanha as problemáticas surgidas pelas religiões diferentes não são somente de um nível pessoal, ou seja, desentendimentos entre pessoas. Elas têm virado problemas de Estado, no sentido de que às vezes é preciso que as máximas autoridades tomem uma decisão sobre determinadas liberdades, usos e costumes. Sendo assim, nos países citados existem algumas proibições. Um caso desses são as mulheres de religião islâmica, que costumam utilizar um velo que cobre grande parte do rosto e do cabelo, para andar pela rua e nos espaços públicos, chamado burca.
Domingo, 10 de julho de 2011. Jornal El País. Espanha.
Disponível em: . Acessado em: 27/05/2012
Este tipo de práticas, entre outras, tem gerado uma controvérsia muito grande, no que refere à liberdade das pessoas, das imposições das religiões e daquilo que o Estado pode “deixar acontecer” no espaço público da sua população. Alguns setores da população acreditam que é uma evidência de falta de liberdade das mulheres dessa religião e, ao mesmo tempo, uma maneira de promulgar a religião em espaços públicos que o Estado tem declarado como laicos. Assim, no caso da França e Espanha acabou sendo proibido por lei o uso em espaços públicos da burca, apesar da insistência de homens e mulheres islâmicos, em um esforço de salientar a convivência igualitária entre todas as pessoas.
Por outro lado, é importante mencionar que a análise sociológica da religião, do seu conteúdo ideológico e da sua influência positiva ou negativa está longe de ser simples. Enquanto alguns autores, como o mesmo Karl Marx (1818 – 1883) ou seguidores do seu pensamento como Lois Althusser (1918-1990), têm considerado a religião (e até a escola) como mecanismos de dominação de alguns grupos sociais por parte de outros mais poderosos. Outros autores, como Thomas Marshall (1893 – 1981), têm reconhecido que, por exemplo, a religião católica tem sido uma origem muito importante da igualdade dos direitos que hoje todos nós temos, já que ela foi a que reconheceu que todo mundo é igual frente aos olhos de Deus.
Interações complexas
Este último exemplo nos conduz a uma discussão interessante em relação às funções de cada uma das instituições que temos comentado família – escola – religião. Mas também das possíveis contradições que entre elas aparecem, já que elas são parte fundamental da conformação do indivíduo como pessoa, capaz de interagir em qualquer situação cotidiana. Podemos nos perguntar o que acontece com uma pessoa que na sua casa aprendeu e praticou sempre a religião islâmica. Ela acredita que determinadas práticas e ações lhe dão honra e a fazem uma pessoa melhor, e na hora que chega à escola as autoridades lhe negam o exercício da religião. Ela tem direito a reclamar e exigir que lhe permitam praticar a sua religião em espaços públicos? Esse tipo de ações e práticas corresponde somente ao espaço privado da família e do lar? Como podemos decidir quem está certo quando algumas práticas religiosas ou culturais de uma pessoa insultam ou denigrem a outra? O espaço público deve ser neutro, ou seja, sem inclinação nenhuma?
Todos esses interrogantes são complexos e dificilmente encontramos uma resposta que consiga dar conta de todas as opiniões, especialmente porque possivelmente não exista só uma posição certa. O fenômeno de coexistência (e a necessidade de convivência) de pessoas de diversas religiões, etnias, identidades, etc. tem se convertido em uma característica central das sociedades de caráter multicultural, em que a mistura cultural e as diversas exigências de direitos privados e públicos fazem parte da agenda das autoridades de quase todos os países.
Dentro da sociologia estes problemas tentam ser pesquisados e analisados desde diferentes perspectivas, procurando levar em conta todos os interesses e sujeitos que fazem parte de situações cada vez mais comuns e regulares. A principal tensão provém do fato de que a família é um espaço privado, doméstico, em que os direitos das pessoas garantem que possam realizar as práticas que as pessoas escolham na medida em que respeitem os direitos humanos. O caso da escola e da religião resulta mais complexo já que compromete espaços públicos, em que muitas pessoas com diversas crenças, religiões, identidades entram em contato, e é preciso definir e encontrar maneiras de conviver pacificamente, sem faltar com o respeito a ninguém.
No Jornal El Pais, da Espanha, foi publicada uma matéria titulada “Sem “burka” não quero viver”. Foi uma reportagem feita sobre uma menina de religião islâmica que mora na Espanha, chamada Melilla, de quinze anos, que parou de ir ao colégio. O motivo foi que nele não era permitido usar a burca, um pedaço de tecido que cobre o rosto, característico das mulheres de religião islâmica. Melilla escolheu continuar utilizando a burca nos espaços públicos, embora isso exija parar de estudar. Vejamos um trecho da reportagem, o que foi dito pelo diretor do Colégio:
“Nós comunicamos à mãe da criança que ela não pode vir no Colégio com a burca. Insistimos na importância das aulas para a formação dela. Ela tentou negociar conosco. Ao final Melilla regressou ao colégio sem a burca, mas usando-a em alguns momentos do dia. Nós dissemos para ela que tirasse a burca, e ela obedeceu.
Depois do recreio, Melilla veio conversar comigo, perguntando se ela podia continuar no colégio tirando e botando a burca por alguns momentos. Eu pedi para ela que não viesse ao colégio usando a burca, toda coberta, nem que tentasse convencer outras meninas a fazer a mesma coisa (informação que já tínhamos). “Ela não voltou ao colégio depois disso”.
Foto de Melilla na sua casa, usando a burca, quando foi feita a reportagem. Jornal El Pais.
Disponível em: . Acessado em: 30/05/2012.
Questão 1
A decisão do diretor do colégio de pedir para Melilla que não usasse a burca é problemática. Ele oferece algumas razões pelas quais o colégio não aceitou que ela usasse o velo sobre o rosto para assistir as aulas todos os dias. Lembrando as informações que foram trabalhadas sobre alguns países e suas políticas em relação às práticas religiosas, podemos afirmar que:
a) É responsabilidade do colégio como instituição pública oferecer um espaço neutro, sem privilegiar acessório que manifeste uma identificação religiosa.
b) No caso do colégio da reportagem poderiam ser permitidos alguns acessórios religiosos e outros não, já que as autoridades da instituição podem escolher que tipo de religião salientar e qual não.
c) Melilla pode reclamar ao colégio para aceitar o uso da burca já que é a sua religião e, como instituição pública, eles devem respeitar o seu direito.
d) Para ser permitido o uso da burca nos espaços públicos como um colégio seria necessário uma lei do Estado para permitir a identificação religiosa de cada indivíduo.
Questão 2
Em relação à aprendizagem que Melilla teve na sua casa, podemos entender que a família dela pratica a religião islâmica e que os filhos vão aprendendo dos pais os usos e costumes da religião. Mas também sabemos que a família de Melilla faz parte de uma comunidade, de uma sociedade de maior escala. Em relação ao convívio de diversas religiões em uma sociedade podemos dizer que:
a) Para evitar problemas e conflitos entre as pessoas, o Estado deveria escolher, reconhecer e promover uma religião só, para que todas as pessoas a praticassem.
b) Cada família pode praticar a religião escolhida dentro da esfera da sua vida privada, ou seja, reconhecer que existem algumas práticas e costumes que devem ser diminuídos ou evitados em espaços públicos se as leis da sociedade assim o estabelecem.
c) O Estado não deveria intervir nas escolhas das pessoas, tanto se as ações e costumes são realizados em espaço privado como em espaço público, sem importar se acabam sendo gerados conflitos entre as pessoas e os grupos.
d) Considerando que os conflitos religiosos, étnicos e de identidade são produto exclusivamente dos movimentos migratórios das últimas décadas, os Estados, utilizando o seu poder, deveriam simplesmente deixar entrar no país aquelas pessoas que têm a mesma religião da maior parte da sua população
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Questão 3
Lendo a história em quadrinhos da Mafalda conversando com a sua amiga Susanita, podemos ver que elas discordam nas prioridades que querem atingir quando crescer. A Susanita sugere ironicamente para Mafalda sair na rua sem vestido, e Mafalda acaba batendo na amiga, mas sabendo que ela tem razão. Por que que a Mafalda reconhece que a Susanita está certa?
a) Porque os vestidos têm, efetivamente, um valor maior para quase todas as pessoas, comparado com o conhecimento amplo sobre diversas coisas.
b) Porque a polícia prende as pessoas que não têm amplo conhecimento sobre coisas e carecem de cultura.
c) Porque sair sem cultura é ilegal, da mesma maneira que sair sem botar roupa, mas com uma punição menor.
d) Porque é ilegal sair na rua sem botar roupa, sendo um código de conduta apropriado para manter a ordem pública.
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Questão 4
Observemos juntos a imagem. Ali se retrata uma família, um pai, uma mãe e o filho, com uma atitude violenta, onde o pai grita para a mãe e o filho. Ao conviver com esse tipo de trato entre eles, o filho reproduz a sua atitude com o ursino. Da cena familiar podemos deduzir que:
a) A maioria das relações entre os pais e os filhos acaba sendo de violência e gritaria quando os filhos não se comportam, como parte normal das punições que os pais aplicam na etapa de socialização primária.
b) É a decisão do filho reproduzir ou não esse tipo de atitude, já que no processo de constituição do indivíduo ele tem a capacidade de se isolar das relações familiares nas quais se encontra inserido.
c) É o direito dos pais tratar do jeito que eles acreditam apropriado os filhos, ainda que isso acabe em formas e maneiras violentas, já que as relações familiares se encontram na esfera privada, em que as pessoas podem fazer a sua vontade.
d) A experiência de socialização primária e o contato com a família no primeiro período de vida influencia as atitudes e maneiras pelas quais as crianças vão estabelecer contato com outras pessoas, já que se trata da primeira instância de relacionamento com os outros.
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Questão 5
Em um artigo muito interessante titulado O processo de socialização infantil sob um novo olhar, a sua autora, a Professora Eliza Maria Barboza, estabelece que:
“Quando nos colocamos o desafio de conhecer as formas usadas pela criança para se
organizar subjetivamente num novo contexto social, a escola, havia para nós uma idéia implícita de que as experiências produzidas no grupo familiar são fundamentais para essas outras que se iniciam com a escolarização. Acreditamos que as experiências vividas em outros contextos são tomadas pela criança como ponto de partida para a interpretação de novos esquemas sociais. A construção da visão de mundo efetuada pela criança se faz com o auxílio dos elementos produzidos por sua contínua interação com seus semelhantes, em contextos sociais que vão se interpondo e, por isso, não são excludentes”. (Revista Poiésis – Volume I, Número 1,, janeiro/dezembro 2003. p. 20-34)
Do parágrafo citado do artigo da professora Barboza, podemos entender que:
a) A única maneira de compreender as formas pelas quais uma criança se adapta e desenvolve em um novo contexto social é por meio da análise das relações familiares, já que são estas as que determinam a compreensão que a criança tem dos outros contextos sociais.
b) Não é possível colocar em comparação as experiências de socialização familiares com outros contextos de socialização já que, pelo fato de ser a primeira instância, ela é diferente dos outros contextos sociais.
c) É preciso entender que existe uma conexão entre as experiências produzidas no grupo familiar como instância de socialização primária. Especialmente porque delas derivam as maneiras pelas quais a criança vai a começar a compreender e interpretar o mundo que a rodeia.
d) Dificilmente seja possível trasladar a aprendizagem que a criança teve com sua família para outros contextos sociais porque a relação que ela tem com os membros do seu núcleo familiar é completamente diferente da com o resto das pessoas. Aliás, o tipo de interação é muito diferente, já que no grupo familiar os pais e avós não são entendidos como semelhantes
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Org. Régis
https://blogdoenem.com.br/escola-religiao-e-familia-sociologia-enem/
OS ALUNOS DEVERÃO PARTICIPAR DESTA ATIVIDADE ATRAVÉS DOS COMENTARIOS SEGUINDO O EXEMPLO ABAIXO :
ALUNO : Rég!s Série : 1º Ano G : EE Benevenuto Torres
1A - Justificativa : Porque o céu é azul , e quando esta verde pende para o amarelo , no entanto pode se notar que quando é roxo , fica verde .
2 C- Justificativa : Porque o céu é azul , e quando esta verde pende para o amarelo , no entanto pode se notar que quando é roxo , fica verde .
3A - Justificativa : Porque o céu é azul , e quando esta verde pende para o amarelo , no entanto pode se notar que quando é roxo , fica verde .
4B - Justificativa : Porque o céu é azul , e quando esta verde pende para o amarelo , no entanto pode se notar que quando é roxo , fica verde .
5D - Justificativa : Porque o céu é azul , e quando esta verde pende para o amarelo , no entanto pode se notar que quando é roxo , fica verde .