quinta-feira, 30 de agosto de 2018

TEXTO - SOCIALIZAÇÃO 1° ANO E.M.

   
           VISITE TRABALHOS FEITOS POR ALUNOS :   



            Pensando o Individuo , temos que  esse carrega um grande conhecimento sobre normas, gestos, palavras, maneiras de pensar, conversar e interagir com as outras pessoas. Esse conhecimento nós usamos, atualizamos, ensinamos e apreendemos novamente, sempre em um processo de troca com as outras pessoas em inúmeras situações da vida cotidiana. As instituições são uma parte significativa deste processo de socialização;onde esta abaixo destacado : a religião, a escola e a família.
Família
           Alguém conhece aquele ditado que diz “a caridade bem entendida começa por casa”? É um provérbio interessante que tenta nos ensinar que a nossa família é o mais importante. Mas também assinala um aspecto significativo: que a família é a nossa primeira escola de vida. Por quê? Porque é com ela que aprendemos a nos relacionar uns com os outros. Também aprendemos um aspecto muito importante para o futuro na sociedade: os papéis que cada um de nós vai ter em diversas situações.
           Vamos pensar como aprendemos esses papéis. Uma das brincadeiras que as crianças mais gostam é de mamãe e papai. É normal que compremos de presente para uma criança um brinquedo de bebê, ou para cozinhar, ou para trabalhar de algum ofício (como carpinteiro), ou comprar um caminhão de bombeiros, ou uma fantasia de policial. Desta maneira, as crianças, por meio das brincadeiras, vão aprendendo diferentes papéis e ocupações que as pessoas têm na vida adulta e até de maneira simultânea. Por exemplo, uma mulher é mulher, é mãe, é profissional, trabalha fora ou é dona de casa, mas ao mesmo tempo também é filha, pode ser avó e várias “coisas” mais. Uma criança pequena também brinca de várias coisas, um dia de cabeleireira, outro dia de mamãe, outro dia de pintora e assim por diante. Ao mesmo tempo aprende a ser filha e respeitar o pai e a mãe. Com certeza também é neta, aprendendo que deve ter respeito pelos avós, já que se trata de pessoas mais velhas que ela.
Dica 1 – Relembre tudo sobre Indivíduo, Sociedade e Socialização nesta aula preparatória para Sociologia  https://blogdoenem.com.br/individuo-sociedade-socializacao-sociologia-enem/
           Para vários de nós já aconteceu que os nossos pais disseram “não brinque com a bola dentro de casa”, nós não obedecemos e acabamos quebrando algum vidro ou uma janela como consequência. Ali os pais precisam se impor e aplicar uma punição, por exemplo, não nos deixar assistir televisão, não comer docinhos ou proibir alguma coisa que gostamos de fazer. É difícil para eles, às vezes, aplicar essa punição, porque eles não querem que os filhos fiquem tristes, mas nós precisamos entender que as nossas ações têm consequências é que somos responsáveis por elas.
           Um dos melhores aprendizados de nossa vida é com os irmãos. Eles são os nossos melhores amigos e ao mesmo tempo colegas de travessuras, às vezes aliados e outras vezes ferozes inimigos. Os irmãos nós ensinam que as outras pessoas são iguais a nós, que ninguém tem privilégio, a compartilhar as coisas e respeitar a vez de cada um. Pedir emprestado um brinquedo ao nosso (a) irmão (ã) nos ensina a respeitar a propriedade de outra pessoa, pois não podemos quebrar o brinquedo já que não nos pertence. São coisas muito sutis, mas que, ao longo da nossa infância, vão ensinando-nos que há outras pessoas no mundo, as quais temos que respeitar. Ensina-nos também que existem determinadas maneiras de nos relacionar com cada pessoa, pois uma relação entre irmãos não é igual a uma relação com os pais, nem com os avós. O fundamental é que todas essas relações, ainda com suas variações, estão baseadas no respeito.
           Vários autores importantes têm trabalhado sobre as funções e importância da família, assim como a maneira pela qual contribui a constituir ideias, valores e relações que as pessoas vão desenvolver ao longo da vida. Um conceito muito interessante foi proposto pelos autores Berger e Luckmann, que denominaram esse conjunto de experiências que a nossa família nos transmite como socialização primária. Inspirados no sociólogo e filósofo Alfred Schutz (1899 – 1959), os autores citados tentaram compreender as maneiras nas quais a família, como instituição (ou seja, como relação social duradoura e geradora de códigos, normas e valores), contribuía a constituir ao ser humano e a dotá-lo do conhecimento necessário para o resto da vida.
                                                     Da família para a escola
        Na aula passada trabalhamos um pouco com a função da escola, tanto no processo de socialização como na sua inter-relação com as diversas partes da vida de uma criança. A escola vai ser a nossa segunda instância de socialização já que ela nos recebe desde muito pequenos. Na hora de entrar na escola aprendemos também várias maneiras de nos relacionar, desta vez com pessoas que não são parte da nossa família. É uma instância difícil para muitas crianças, já que ficam longe dos pais e passam um tempo considerável sem eles. Mas encontram e conhecem muitos amigos e os professores, que também vão ser muito importantes na educação deles.
     Na escola vamos assimilando progressivamente conteúdos temáticos e curriculares específicos, aprendemos matemática, língua, história, ciências, artes, etc. Mas também é importante que uma criança tenha tempo e espaço para brincar, para interagir com outros. Assim o trabalho em equipe, os esportes, atividades de final de ano, são várias maneiras pelas quais elas vão aprendendo a trabalhar com outros e a respeitar outras opiniões. É normal que no caso de crianças que são filhos únicos a escola seja o momento de conhecer “irmãozinhos”, outros iguais que têm os mesmos direitos, mas outros desejos e outras maneiras de falar e se comportar.
            Um dos aprendizados mais importantes na escola é conhecer diferentes tipos de autoridades, como nossos (as) professores (as), diretores (as), pessoal que trabalha na limpeza, funcionários, etc. Também encontramos edifícios, mesas, cadeiras e coisas que não são da nossa propriedade, mas que não são de ninguém, elas são públicas, de todos, e por isso devemos respeitá-los e mantê-los limpos e em boas condições. As crianças também aprendem que existem várias maneiras de serem avaliadas no espaço da escola, não se trata somente do conhecimento das áreas mencionadas, senão também a conduta e o respeito às normas. Esperar na fila do banheiro, responder apropriadamente ao professor, se responsabilizar por uma tarefa que não foi feita, enfrentar as consequências dessa falta de responsabilidade e responder também frente aos pais e assim por diante.
                                       Religião
         É possível comparar a nossa religião com a escola e a família? As pessoas aprendem as mesmas coisas na Igreja, por exemplo, que em casa todos os dias? O que acontece então com as pessoas que são de diferentes religiões? É possível nos entendermos com essas pessoas de outras religiões? Eis aqui muitas perguntas de difíceis respostas, que vamos tentar utilizar como um caminho para refletir sobre a importância da religião nas relações entre as pessoas.
        Acreditamos importante começar dizendo que o fato de viver em uma sociedade plural, ou seja, com diferentes religiões, etnias, raças, crenças, identidades, requer de nossa parte uma atitude de respeito e compreensão que, embora não seja simples, é necessária e tem se convertido no principal desafio das sociedades modernas. As crescentes migrações e fluxos de pessoas por motivos econômicos, políticos, sociais e culturais têm provocado um conjunto de inconvenientes e desafios às autoridades políticas das sociedades atuais, como bem explicam autores como Appadurai, Arato e Cohen, Castles e Miller, entre outros. Isso aqui é de suma importância, já que é preciso encontrar uma maneira para que nós consigamos viver juntos de maneira harmoniosa, respeitando as crenças e costumes de todas as pessoas.
      Vamos trabalhar um pouco melhor isto com um exemplo. Em países como França e Espanha as problemáticas surgidas pelas religiões diferentes não são somente de um nível pessoal, ou seja, desentendimentos entre pessoas. Elas têm virado problemas de Estado, no sentido de que às vezes é preciso que as máximas autoridades tomem uma decisão sobre determinadas liberdades, usos e costumes. Sendo assim, nos países citados existem algumas proibições. Um caso desses são as mulheres de religião islâmica, que costumam utilizar um velo que cobre grande parte do rosto e do cabelo, para andar pela rua e nos espaços públicos, chamado burca.
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Domingo, 10 de julho de 2011. Jornal El País. Espanha.
Disponível em: . Acessado em: 27/05/2012
            Este tipo de práticas, entre outras, tem gerado uma controvérsia muito grande, no que refere à liberdade das pessoas, das imposições das religiões e daquilo que o Estado pode “deixar acontecer” no espaço público da sua população. Alguns setores da população acreditam que é uma evidência de falta de liberdade das mulheres dessa religião e, ao mesmo tempo, uma maneira de promulgar a religião em espaços públicos que o Estado tem declarado como laicos. Assim, no caso da França e Espanha acabou sendo proibido por lei o uso em espaços públicos da burca, apesar da insistência de homens e mulheres islâmicos, em um esforço de salientar a convivência igualitária entre todas as pessoas.
          Por outro lado, é importante mencionar que a análise sociológica da religião, do seu conteúdo ideológico e da sua influência positiva ou negativa está longe de ser simples. Enquanto alguns autores, como o mesmo Karl Marx (1818 – 1883) ou seguidores do seu pensamento como Lois Althusser (1918-1990), têm considerado a religião (e até a escola) como mecanismos de dominação de alguns grupos sociais por parte de outros mais poderosos. Outros autores, como Thomas Marshall (1893 – 1981), têm reconhecido que, por exemplo, a religião católica tem sido uma origem muito importante da igualdade dos direitos que hoje todos nós temos, já que ela foi a que reconheceu que todo mundo é igual frente aos olhos de Deus.
                                  Interações complexas
             Este último exemplo nos conduz a uma discussão interessante em relação às funções de cada uma das instituições que temos comentado família – escola – religião. Mas também das possíveis contradições que entre elas aparecem, já que elas são parte fundamental da conformação do indivíduo como pessoa, capaz de interagir em qualquer situação cotidiana. Podemos nos perguntar o que acontece com uma pessoa que na sua casa aprendeu e praticou sempre a religião islâmica. Ela acredita que determinadas práticas e ações lhe dão honra e a fazem uma pessoa melhor, e na hora que chega à escola as autoridades lhe negam o exercício da religião. Ela tem direito a reclamar e exigir que lhe permitam praticar a sua religião em espaços públicos? Esse tipo de ações e práticas corresponde somente ao espaço privado da família e do lar? Como podemos decidir quem está certo quando algumas práticas religiosas ou culturais de uma pessoa insultam ou denigrem a outra? O espaço público deve ser neutro, ou seja, sem inclinação nenhuma?
                Todos esses interrogantes são complexos e dificilmente encontramos uma resposta que consiga dar conta de todas as opiniões, especialmente porque possivelmente não exista só uma posição certa. O fenômeno de coexistência (e a necessidade de convivência) de pessoas de diversas religiões, etnias, identidades, etc. tem se convertido em uma característica central das sociedades de caráter multicultural, em que a mistura cultural e as diversas exigências de direitos privados e públicos fazem parte da agenda das autoridades de quase todos os países.
        Dentro da sociologia estes problemas tentam ser pesquisados e analisados desde diferentes perspectivas, procurando levar em conta todos os interesses e sujeitos que fazem parte de situações cada vez mais comuns e regulares. A principal tensão provém do fato de que a família é um espaço privado, doméstico, em que os direitos das pessoas garantem que possam realizar as práticas que as pessoas escolham na medida em que respeitem os direitos humanos. O caso da escola e da religião resulta mais complexo já que compromete espaços públicos, em que muitas pessoas com diversas crenças, religiões, identidades entram em contato, e é preciso definir e encontrar maneiras de conviver pacificamente, sem faltar com o respeito a ninguém.
                No Jornal El Pais, da Espanha, foi publicada uma matéria titulada “Sem “burka” não quero viver”. Foi uma reportagem feita sobre uma menina de religião islâmica que mora na Espanha, chamada Melilla, de quinze anos, que parou de ir ao colégio. O motivo foi que nele não era permitido usar a burca, um pedaço de tecido que cobre o rosto, característico das mulheres de religião islâmica. Melilla escolheu continuar utilizando a burca nos espaços públicos, embora isso exija parar de estudar. Vejamos um trecho da reportagem, o que foi dito pelo diretor do Colégio:
           “Nós comunicamos à mãe da criança que ela não pode vir no Colégio com a burca. Insistimos na importância das aulas para a formação dela. Ela tentou negociar conosco. Ao final Melilla regressou ao colégio sem a burca, mas usando-a em alguns momentos do dia. Nós dissemos para ela que tirasse a burca, e ela obedeceu.
                 Depois do recreio, Melilla veio conversar comigo, perguntando se ela podia continuar no colégio tirando e botando a burca por alguns momentos. Eu pedi para ela que não viesse ao colégio usando a burca, toda coberta, nem que tentasse convencer outras meninas a fazer a mesma coisa (informação que já tínhamos). “Ela não voltou ao colégio depois disso”.
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Foto de Melilla na sua casa, usando a burca, quando foi feita a reportagem. Jornal El Pais.
Disponível em: . Acessado em: 30/05/2012.


Questão 1
A decisão do diretor do colégio de pedir para Melilla que não usasse a burca é problemática. Ele oferece algumas razões pelas quais o colégio não aceitou que ela usasse o velo sobre o rosto para assistir as aulas todos os dias. Lembrando as informações que foram trabalhadas sobre alguns países e suas políticas em relação às práticas religiosas, podemos afirmar que:
a) É responsabilidade do colégio como instituição pública oferecer um espaço neutro, sem privilegiar acessório que manifeste uma identificação religiosa.
b) No caso do colégio da reportagem poderiam ser permitidos alguns acessórios religiosos e outros não, já que as autoridades da instituição podem escolher que tipo de religião salientar e qual não.
c) Melilla pode reclamar ao colégio para aceitar o uso da burca já que é a sua religião e, como instituição pública, eles devem respeitar o seu direito.
d) Para ser permitido o uso da burca nos espaços públicos como um colégio seria necessário uma lei do Estado para permitir a identificação religiosa de cada indivíduo.

JUSTIFICATIVA :____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________


Questão 2
Em relação à aprendizagem que Melilla teve na sua casa, podemos entender que a família dela pratica a religião islâmica e que os filhos vão aprendendo dos pais os usos e costumes da religião. Mas também sabemos que a família de Melilla faz parte de uma comunidade, de uma sociedade de maior escala. Em relação ao convívio de diversas religiões em uma sociedade podemos dizer que:
a) Para evitar problemas e conflitos entre as pessoas, o Estado deveria escolher, reconhecer e promover uma religião só, para que todas as pessoas a praticassem.
b) Cada família pode praticar a religião escolhida dentro da esfera da sua vida privada, ou seja, reconhecer que existem algumas práticas e costumes que devem ser diminuídos ou evitados em espaços públicos se as leis da sociedade assim o estabelecem.
c) O Estado não deveria intervir nas escolhas das pessoas, tanto se as ações e costumes são realizados em espaço privado como em espaço público, sem importar se acabam sendo gerados conflitos entre as pessoas e os grupos.
d) Considerando que os conflitos religiosos, étnicos e de identidade são produto exclusivamente dos movimentos migratórios das últimas décadas, os Estados, utilizando o seu poder, deveriam simplesmente deixar entrar no país aquelas pessoas que têm a mesma religião da maior parte da sua população


.JUSTIFICATIVA :____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________




Questão 3
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Lendo a história em quadrinhos da Mafalda conversando com a sua amiga Susanita, podemos ver que elas discordam nas prioridades que querem atingir quando crescer. A Susanita sugere ironicamente para Mafalda sair na rua sem vestido, e Mafalda acaba batendo na amiga, mas sabendo que ela tem razão. Por que que a Mafalda reconhece que a Susanita está certa?
a) Porque os vestidos têm, efetivamente, um valor maior para quase todas as pessoas, comparado com o conhecimento amplo sobre diversas coisas.
b) Porque a polícia prende as pessoas que não têm amplo conhecimento sobre coisas e carecem de cultura.
c) Porque sair sem cultura é ilegal, da mesma maneira que sair sem botar roupa, mas com uma punição menor.
d) Porque é ilegal sair na rua sem botar roupa, sendo um código de conduta apropriado para manter a ordem pública.

JUSTIFICATIVA :____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________


Questão 4
Sociologia Enem
Observemos juntos a imagem. Ali se retrata uma família, um pai, uma mãe e o filho, com uma atitude violenta, onde o pai grita para a mãe e o filho. Ao conviver com esse tipo de trato entre eles, o filho reproduz a sua atitude com o ursino. Da cena familiar podemos deduzir que:
a) A maioria das relações entre os pais e os filhos acaba sendo de violência e gritaria quando os filhos não se comportam, como parte normal das punições que os pais aplicam na etapa de socialização primária.
b) É a decisão do filho reproduzir ou não esse tipo de atitude, já que no processo de constituição do indivíduo ele tem a capacidade de se isolar das relações familiares nas quais se encontra inserido.
c) É o direito dos pais tratar do jeito que eles acreditam apropriado os filhos, ainda que isso acabe em formas e maneiras violentas, já que as relações familiares se encontram na esfera privada, em que as pessoas podem fazer a sua vontade.
d) A experiência de socialização primária e o contato com a família no primeiro período de vida influencia as atitudes e maneiras pelas quais as crianças vão estabelecer contato com outras pessoas, já que se trata da primeira instância de relacionamento com os outros.


JUSTIFICATIVA :____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Questão 5
Em um artigo muito interessante titulado O processo de socialização infantil sob um novo olhar, a sua autora, a Professora Eliza Maria Barboza, estabelece que:
“Quando nos colocamos o desafio de conhecer as formas usadas pela criança para se
organizar subjetivamente num novo contexto social, a escola, havia para nós uma idéia implícita de que as experiências produzidas no grupo familiar são fundamentais para essas outras que se iniciam com a escolarização. Acreditamos que as experiências vividas em outros contextos são tomadas pela criança como ponto de partida para a interpretação de novos esquemas sociais. A construção da visão de mundo efetuada pela criança se faz com o auxílio dos elementos produzidos por sua contínua interação com seus semelhantes, em contextos sociais que vão se interpondo e, por isso, não são excludentes”. (Revista Poiésis – Volume I, Número 1,, janeiro/dezembro 2003. p. 20-34)
Do parágrafo citado do artigo da professora Barboza, podemos entender que:
a) A única maneira de compreender as formas pelas quais uma criança se adapta e desenvolve em um novo contexto social é por meio da análise das relações familiares, já que são estas as que determinam a compreensão que a criança tem dos outros contextos sociais.
b) Não é possível colocar em comparação as experiências de socialização familiares com outros contextos de socialização já que, pelo fato de ser a primeira instância, ela é diferente dos outros contextos sociais.
c) É preciso entender que existe uma conexão entre as experiências produzidas no grupo familiar como instância de socialização primária. Especialmente porque delas derivam as maneiras pelas quais a criança vai a começar a compreender e interpretar o mundo que a rodeia.
d) Dificilmente seja possível trasladar a aprendizagem que a criança teve com sua família para outros contextos sociais porque a relação que ela tem com os membros do seu núcleo familiar é completamente diferente da com o resto das pessoas. Aliás, o tipo de interação é muito diferente, já que no grupo familiar os pais e avós não são entendidos como semelhantes


.JUSTIFICATIVA :___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________


Org. Régis
https://blogdoenem.com.br/escola-religiao-e-familia-sociologia-enem/



OS ALUNOS DEVERÃO PARTICIPAR DESTA ATIVIDADE ATRAVÉS DOS COMENTARIOS SEGUINDO O EXEMPLO ABAIXO :

ALUNO :  Rég!s        Série  : 1º Ano G   : EE Benevenuto Torres 

1A -  Justificativa  : Porque o céu é azul , e quando esta verde pende para o amarelo , no entanto pode se notar que quando é roxo , fica verde .

2 C-  Justificativa  : Porque o céu é azul , e quando esta verde pende para o amarelo , no entanto pode se notar que quando é roxo , fica verde .

3A -  Justificativa  : Porque o céu é azul , e quando esta verde pende para o amarelo , no entanto pode se notar que quando é roxo , fica verde .

4B -  Justificativa  : Porque o céu é azul , e quando esta verde pende para o amarelo , no entanto pode se notar que quando é roxo , fica verde .

5D -  Justificativa  : Porque o céu é azul , e quando esta verde pende para o amarelo , no entanto pode se notar que quando é roxo , fica verde .






terça-feira, 28 de agosto de 2018

Roma Antiga (Monarquia, República e Império) História 1º ANO E.M

Roma Antiga (Monarquia, República e Império)


A herança cultural deixada pelos romanos contribuiu para transformá-los no mais importante e influente povo da civilização ocidental.
Alguns fatores contribuíram para a ocupação da região:
- os aspectos físicos (Roma está localizada na Península Itálica)
- o solo fértil (facilitava a produção de alimentos)
- ausência de bons portos (isolando relativamente a região)

A Roma Antiga conheceu 3 formas de governo: Monarquia, República e Império.


VIDEO PARA ENTENDER MELHOR




MONARQUIA

A forma de governo adotada em Roma até o século VI a.C. foi a Monarquia. Os romanos acreditavam que o rei tinha origem divina.
Esse período foi marcado pela invasão de outros povos (etruscos) que durante cerca de 100 anos, dominaram a cidade, impondo-lhe seus reis. Em 509 a.C., os romanos derrubaram o rei etrusco (Tarquínio - o Soberbo), e fundaram uma República. No lugar do rei, elegeram dois magistrados para governar.

REPÚBLICA

No início da República, a sociedade romana estava dividida em 4 classes: PatríciosClientesPlebeus e Escravos.
A decadência política, social e econômica, fez com que a plebe entrasse em conflito com os patrícios, essa luta durou cerca de 200 anos. Apesar disso, os romanos conseguiram conquistar quase toda a Península Itálica e logo em seguida partiram para o Mediterrâneo.
Lutaram mais de 100 anos contra Cartago nas chamadas Guerras Púnicas e em seguida, ocuparam a Península Ibérica (conquista que levou mais de 200 anos), Gália e o Mediterrâneo Oriental.
Os territórios ocupados foram transformados em províncias. Essas províncias pagavam impostos ao governo de Roma (em sinal de submissão).
As conquistas transformaram exército romano em um grupo imbatível.
A comunidade militar era formada por:
- Cidadãos de Roma, dos territórios, das colônias e das tribos latinas que também tinham cidadania romana
- Comunidades cujos membros não possuíam cidadania romana completa (não podiam votar nem ser votados)
- Aliados autônomos (faziam tratados de aliança com Roma)
Além do exército, as estradas construídas por toda a península itálica também contribuíram para explicar as conquistas romanas.
Os romanos desenvolveram armas e aperfeiçoaram também a técnica de montar acampamentos e construir fortificações.
A disciplina militar era severa e a punição consistia em espancamentos e decapitações. Os soldados vencedores recebiam prêmios e honrarias e o general era homenageado, enquanto que os perdedores eram decapitados nas prisões.
As sucessivas conquistas provocaram, em Roma, grandes transformações sociais, econômicas e políticas.
No plano social, o desemprego aumentou por causa do aproveitamento dos prisioneiros de guerra como escravos. A mão-de-obra escrava provocou a concentração das terras nas mãos da aristocracia (provocando a ruína dos pequenos proprietários de terras que foram forçados a migrar para as cidades).
Na economia, surgiu uma nova camada de comerciantes e militares (homens novos ou cavaleiros) que enriqueceram com as novas atividades surgidas com as conquistas (cobrança de impostos, fornecimento de alimentos para o exército, construção de pontes e estradas, etc).
Além disso, sociedade romana também sofreu forte influência da cultura grega e helenística:
- A alimentação ganhou requintes orientais
- A roupa ganhou enfeites
- Homens e mulheres começaram a usar cosméticos
- Influência da religião grega
- Escravos vindos do oriente introduziram suas crenças e práticas religiosas
- Influência grega na arte e na arquitetura
- Escravos gregos eram chamados de pedagogos, pois ensinavam para as famílias ricas a língua e a literatura grega
Essas influências geraram graves conseqüências sobre a moral: multiplicou-se a desunião entre casais e as famílias ricas evitavam ter muitos filhos.
Tais transformações foram exploradas pelos grupos que lutavam pelo poder e esse fato desencadeou uma série de lutas políticas. A sociedade romana dividiu-se em dois partidos: o partido popular(formado pelos homens novos e desempregados) e o partido aristocrático (formado pelos grandes proprietários rurais). Essas lutas caracterizaram a fase de decadência da República Romana.

IMPÉRIO

Dois nomes sobressaíram durante o Império Romano: Julio César e Augusto.
Após vários conflitos, Julio César tornou-se ditador (com o apoio do Senado) e apoiado pelo exército e pela plebe urbana, começou a acumular títulos concedidos pelo Senado. Tornou-se Pontífice Máximo e passou a ser: Ditador Perpétuo (podia reformar a Constituição), Censor vitalício (podia escolher senadores) e Cônsul Vitalício, além de comandar o exército em Roma e nas províncias.
Tantos poderes lhe davam vários privilégios: sua estátua foi colocada nos templos e ele passou a ser venerado como um deus (Júpiter Julius).
Com tanto poder nas mãos, começou a realizar várias reformas e conquistou enorme apoio popular.
- Acabou com as guerras civis
- Construiu obras publicas
- Reorganizou as finanças
- Obrigou proprietários a empregar homens livres
- Promoveu a fundação de colônias
- Reformou o calendário dando seu nome ao sétimo mês
- Introduziu o ano bissexto
- Estendeu cidadania romana aos habitantes das províncias
- Nomeava os governadores e os fiscalizava para evitar que espoliassem as províncias
Em compensação, os ricos (que se sentiram prejudicados) começaram a conspirar.
No dia 15 de março de 44 a.C., Julio César foi assassinado. Seu sucessor (Otávio), recebeu o título de Augusto, que significava “Escolhido dos Deuses”. O governo de Augusto marcou o início de um longo período de calma e prosperidade.
Principais medidas tomadas por Augusto:
- Profissionalizou o exército
- Criou o correio
- Magistrados e senadores tiveram seus poderes reduzidos
- Criou o conselho do imperador (que se tornou mais importante que o senado)
- Criou novos cargos
- Os cidadãos começaram a ter direitos proporcionais aos seus bens. Surgiu assim três ordens sociais: Senatorial (tinham privilégios políticos), Eqüestre (podiam exercer alguns cargos públicos) e Inferior (não tinham nenhum direito).
- Encorajou a formação de famílias numerosas e a volta da população ao campo
- Mandou punir as mulheres adúlteras
- Estimulou o culto aos deuses tradicionais (Apolo, Vênus, César, etc)
- Combateu a introdução de práticas religiosas estrangeiras
- Passou a sustentar escritores e poetas sem recursos (Virgílio autor de “Eneida”, Tito Lívio, Horácio)
Quando chegou a hora de deixar um sucessor, Augusto nomeou Tibério (um de seus principais colaboradores).
A História Romana vivia o seu melhor período. A cidade de Roma tornou-se o centro de um império que crescia e se estendia pela Europa, Ásia e África.
Após a morte de Augusto, houve quatro dinastias de Imperadores:
Dinastia Julio-Claudiana (14-68): Tibério executou os planos deixados por Augusto. Porém, foi acusado da morte do general Germanicus e teve o povo e o Senado contra ele. Sua morte (78 anos) foi comemorada nas ruas de Roma. Seus sucessores foram Calígula (filho de Germanicus), Cláudio (tio de Calígula) e Nero. Essa dinastia caracterizou-se pelos constantes conflitos entre o Senado e os imperadores.
Dinastia dos Flávios (69-96): neste período, os romanos dominaram a Palestina e houve a dispersão (diáspora) do povo judeu.
Dinastia dos Antoninos (96-192): marcou o apogeu do Império Romano. Dentre os imperadores dessa dinastia, podemos citar: Marco Aurélio (que cultivava os ideais de justiça e bondade) e Cômodo que por ser corrupto, acabou sendo assassinado em uma das conspirações que enfrentou.
Dinastia dos Severos (193-235): várias crises internas e pressões externas exercidas pelos bárbaros (os povos que ficavam além das fronteiras) pronunciaram o fim do Império Romano, a partir do século III da era cristã.
Alguns fatores contribuíram para a crise do império: colapso do sistema escravista, a diminuição da produção e fluxo comercial e a pressão dos povos que habitavam as fronteiras do Império (bárbaros).
A partir do ano 235, o Império começou a ser governado pelos imperadores-soldados (que tinham como principal objetivo combater as invasões).
Com a ascensão de Diocleciano no poder, em 284, o Império foi dividido em dois: Oriente (governado por ele mesmo) e Ocidente (governado por Maximiniano). Cada um deles era ajudado por um imperador subalterno – o César. Diocleciano acreditava que essa estrutura de poder (Tetrarquia) aumentava a eficiência do Estado e facilitava a defesa do território.Diocleciano tomou várias medidas para controlar a inflação.
Seu sucessor (Constantino) governou de 313 até 337.
Constantino legalizou o cristianismo e fundou Constantinopla – para onde transferiu a sede do governo, além de ter abolido o sistema de tetrarquia.
A partir do século IV, uma grave crise econômica deixou o Império enfraquecido e sem condições de proteger suas fronteiras, isso fez com que o território romano fosse ameaçado pelos bárbaros que aos poucos invadiram e dominaram o Império Romano do Ocidente formando vários reinos (VândalosOstrogodosVisigodos, Anglo-Saxões e Francos).
Em 476 (ano que é considerado pelos historiadores um marco divisório entre a Antiguidade e a Idade Média), o Império Romano do Ocidente desintegrou-se restando apenas o Império Romano do Oriente (com a capital situada em Constantinopla é também conhecido como Império Bizantino – por ter sido construído no lugar onde antes existia a colônia grega de Bizâncio), que ainda se manteve até o ano de 1453 quando Constantinopla foi invadida e dominada pelos turcos.
Durante toda a Idade Média, Roma manteve parte da sua antiga importância, mesmo com a população reduzida. Era apenas uma modesta cidade quando foi eleita capital da Itália em 1870.
A civilização romana deixou para a cultura ocidental uma herança riquíssima.
- A legislação adotada hoje em vários países do mundo tem como inspiração o Direito criado pelos romanos
- Várias línguas (inclusive o português) derivaram do latim falado pelos romanos
- Arquitetura
- Literatura


Org. : Rég!s
https://www.infoescola.com/historia/roma-antiga-monarquia-republica-e-imperio/

sexta-feira, 24 de agosto de 2018

VÍDEO 9º ANO - MIGRAÇÕES



VÍDEO-AULA -  MIGRAÇÕES - 9º ANO 





Movimentos Migratórios: Imigrantes x Emigrantes – Geografia Enem


A história da humanidade está marcada por uma sequência de movimentos migratórios. Os primeiros Homo Sapiens sugiram na África, e foram ocupando o planeta de migração em migração. Veja a diferença entre Imigrante e Emigrante .



 Com toda a certeza, você já ouviu falar de Migração. Estão aí os Imigrantes e os Emigrantes. E, talvez, até sua família já tenha praticado algum destes movimentos. Bora lá!

Conceitualmente, Migração é o ato de deslocamento feito pela população, podendo ser uma troca de país, estado, município e até mesmo, de residência. Estes Movimentos Migratórios sempre ocorreram, desde o início da humanidade. geoAs pessoas se mudam. Elas vão, elas vêm. Tudo isto é Migração. Quando elas ‘vão’, são Emigrantes. Quando elas ‘chegam’, elas são Imigrantes.  Todos são Migrantes dentro dos movimentos migratórios.
Para entender melhor os movimentos migratórios, alguns conceitos devem ser apreendidos, como a diferença entre imigrante e emigrante. Veja agora de outra forma, para não esquecer:
  • Imigrante – ele está chegando (entrando) em um determinado local para ali viver.
  • Emigrante – ele está deixando (saindo) de um lugar que ele residia para morar em outro local.
Cabe ressaltar alguns pontos, como: todo migrante é um imigrante e um emigrante. Sempre depende da referência utilizada, entendeu? Por exemplo, Eu estou morando no Brasil e me mudo para a Itália. Para os brasileiros, eu serei um emigrante. Para os italianos, eu serei um imigrante, ok? Outra coisa, a pessoa que promove esse deslocamento é um migranteVeja na imagem uma fotografia histórica, do navio Kasato Maro, do Japão, que no ano de 1908 trouxe o primeiro grupo de Imigrantes japoneses para o Brasil. Na chegada aqui, eles eram Imigrantes.  Na partida, lá no Japão, eles eram Emigrantes. Entendeu a dinâmica dos Movimentos Migratórios?
A Seca e os Migrantes Nordestinos – Quer outro exemplo clássico, desta vez no Brasil? A nossa literatura tem no romance ‘O Quinze’, de Rachel de Queroz, que retrata a grande seca na região Nordeste, em 1915. 
Uma das consequências foi um forte movimento migratório, com moradores da região que buscaram as regiões Norte e Sudeste do país em busca de melhores condições. Veja na imagem acima a homenagem do Google à escritora.
Então, dentro deste contexto, um habitante nordestino que ‘migrou’ para São Paulo, por exemplo, era um Emigrante (na Região Nordeste); e um Imigrante (na Região Sudeste). A própria Rachel de Queiroz foi uma migrante que fugiu da seca no Ceará e foi morar no Rio de Janeiro naquela época

As causas da Migração

Agora, o que faz uma pessoa migrar? Ixi! São vários os fatores, ou seja, os motivos que a levam as pessoas a se mudarem. Por exemplo:
  • Melhores condições de vida;
  • Perseguições (políticas, religiosas ou raciais);
  • Emprego;
  • Estudo;
  • Saúde;
  • Crise econômica;
  • Acidentes (Chernobil)
  • Desastres Ambientais.
  • Entre outros.
Nos fluxos internacionais, na maioria das vezes, a procura é por países mais ricos, por isso, a Europa acaba sendo hoje uma grande área atrativa para populações da África, por exemplo.

Classificação das Migrações. Elas podem ser:

  • Pendulares – ocorrem diariamente, geralmente, de uma cidade para outra.
  • Temporárias – é quando há um prazo de retorno.
  • Indeterminadas – quando não há prazo para sair do novo local.
Alguns outros pontos chamam a atenção também, como no caso do êxodo rural, quando as pessoas saem do campo em direção à cidade. Os motivos são vários, mas os mais comuns são os problemas com estiagens ou enchentes, mecanização, falta de recursos para mais investimentos e os bancos tomando a propriedade por falta de pagamento de empréstimos.
Um grande problema social que ocorre, também, é a questão do preconceito com relação aos imigrantes, a chamada XENOFOBIA. Esse é um assunto muito sério e delicado. Em vários países, a situação é tão drástica, que leva a morte. Hoje no Brasil, os haitianos vem sofrendo muito por conta de sua origem, mas é algo que tem que ser mudado e punido rigorosamente o praticante de tal ato.
Então, tudo compreendido? Ficou com alguma dúvida? Dá uma olhadinha nas videoaulas a seguir e depois responda as questões, ok? Bons estudos!

Exercícios sobre Movimentos Migratórios

1 – “O número de imigrantes que vivem nos países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) aumentou em um terço na última década, apesar da recente queda dos fluxos migratórios provocada pela crise econômica iniciada em 2008, afirma um relatório publicado pela entidade nesta segunda-feira.
Segundo a OCDE, que reúne 34 países, a maioria deles ricos, cerca de 110 milhões de imigrantes viviam nos países-membros da organização em 2009/2010, o equivalente a 9% da população total”.
BBC Brasil, 03 dez. 2012.
Em busca de melhores condições de vida, muitos imigrantes saem de países pobres em direção aos territórios de economias desenvolvidas. Essa procura intensifica-se porque nos países desenvolvidos:
a) há uma política de controle e recepção dos grupos imigrantes.
b) são registrados baixos índices de xenofobia (aversão a estrangeiros).
c) a burocracia facilita a regularização de imigrantes, mesmo que ilegais.
d) existem políticas de incentivos aos deslocamentos sazonais.
e) há uma elevada necessidade de mão de obra barata e de baixo custo.
2 – Um dos principais tipos de migrações internacionais existentes é a chamada “fuga de cérebros”, que consiste:
a) na perda de trabalhadores com baixa qualificação técnica para países estrangeiros, geralmente mais desenvolvidos.
b) na migração sazonal de pesquisadores universitários e estudantes, como em intercâmbios e cursos de capacitação.
c) na adoção de políticas internacionais para facilitar o deslocamento dos profissionais de alta capacidade e boa formação escolar.
d) no deslocamento em massa de profissionais especializados e de grande conhecimento para outros países.
e) no tráfico internacional de órgãos e pessoas, responsável pela morte de muitos imigrantes, geralmente ilegais.
3 – (UFG-GO/2010) Um dos principais traços da dinâmica demográfica mundial é a migração internacional, que recria conflitos espaciais de diferentes ordens. Esse tipo de migração é explicado
a) pela incorporação de valores ocidentais no Oriente e de valores orientais no Ocidente, diminuindo as fronteiras simbólicas.
b) pela facilidade do fluxo de trabalhadores condicionados pelos novos meios de comunicação e transportes.
c) pela aprendizagem de idiomas dos países ricos como forma de incorporação às novas demandas da indústria.
d) pelo livre acesso dos indivíduos no interior dos países signatários de acordos de livre comércio e cooperação.
e) pelo aumento global do desemprego, que gera miséria nas nações de baixo índice de desenvolvimento humano.

GABARITO

1 – E
2 – D
3 – E
Org. Rég!s
Fonte : https://blogdoenem.com.br/movimentos-migratorios-geografia-enem/