Na Idade Média, cada exemplar de um livro era escrito manualmente ? havia pouquíssimos volumes, lidos por um seleto grupo de pessoas. Com a invenção da prensa, no século XVI, o número de leitores cresceu, mas ainda de forma tímida. Hoje, com o advento da informática, textos, imagens e áudio estão disponíveis a um clique do mouse. Um e-mail atravessa oceanos em segundos. E a informação chega em tempo real. "O encurtamento de distâncias e a diminuição do tempo que levamos para executar determinadas tarefas são os principais motores da globalização, um movimento apoiado em ferramentas modernas, como a comunicação via satélite e a internet", explica Francisco Carlos Teixeira, professor de História Moderna e Contemporânea da Universidade Federal do Rio de Janeiro. "Hoje podemos falar de uma cidadania global, uma nova sensação de entrar no mundo. E isso é bom e ruim."
VÍDEO PARA ENTENDER MELHOR
Soluções e problemas
Do lado positivo, além da troca instantânea de conteúdos e bens, há várias outras ações, nos mais diversos campos do conhecimento. "Se institutos de pesquisa dos quatro cantos do mundo trocam informações sobre as pesquisas para a cura da Aids, o custo das experiências cai muito e a probabilidade de sucesso aumenta", exemplifica Teixeira. Ao mesmo tempo, o crescimento do sistema financeiro global ? impulsionado pelo desenvolvimento das tecnologias de comunicação ? tem se mostrado perigoso. "As instituições que deveriam controlar o cumprimento das regras do comércio internacional, como a Organização Mundial do Comércio, ainda não têm poder para combater o ?vale-tudo? do mercado." Os países quebram normas pré-definidas e os mais pobres acabam prejudicados. O que é globalização?
A resposta para essa pergunta divide os especialistas. Para o professor Flávio Trovão, o movimento foi desencadeado no final da década de 1970, quando a então primeira-ministra inglesa Margareth Tatcher e o então presidente americano Ronald Reagan puseram seus governos para combater a crise econômica nos dois países. Empresas passaram a se instalar em nações em desenvolvimento, atrás de mão-de-obra barata, carga tributária menor e novos mercados consumidores. Com isso, o dinheiro começou a circular pelo globo, atrás do melhor lugar para se multiplicar. "O capital transnacional nasceu assim, incentivando a modernização da tecnologia e a disseminação de produtos ?made in USA?".
Outra linha teórica defende que a globalização tem mais de 400 anos. Para o professor e consultor econômico Antônio Luiz da Costa, os acontecimentos iniciados na década de 1980 só aceleraram um processo que começou a ser formado no final do século XV, quando Cristóvão Colombo e Vasco da Gama conectaram as Américas e a Ásia ao mercado europeu. "Ainda não era a mesma globalização que vivemos hoje", diz. "O mundo das bolsas de valores, das sociedades anônimas e das transnacionais nasceu em 20 de março de 1602, com a fundação da Companhia Unida das Índias Orientais. Ao juntar 65 navios de mercadores holandeses, ela tinha participação pública e privada e um objetivo claro: conquistar territórios produtores de especiarias, a base do comércio mundial no século XVII, exatamente como fazem os globalizados do século XXI."
O movimento republicano começou a tomar forma aos poucos, alguns setores descontentes procuravam diminuir a força de expressão do imperador, mas, isto só foi possível a partir do momento em que o governo imperial começou a dar sinais de desgaste e fragilidade, que trouxeram ao movimento uma maior adesão que culminou no fim do império e inicio da Republica do Brasil.
Durante o movimento republicano surgiram três correntes de pensamento:
Os evolucionistas: que acreditavam que em determinado momento, o império daria lugar a república sem a necessidade de maiores atitudes, pois, o império desgastado notaria sua fragilidade e cederia o poder para a forte república.
Os radicais: talvez a mais violenta das correntes de pensamento, os radicais acreditavam que a única maneira de se criar uma república no Brasil, seria por meio de um movimento revolucionário que abriria espaço para o fim do império.
Os conservadores: essa corrente de pensamento, acreditava que o melhor para o Brasil era substituir o império, por um governo republicano com características parecidas, em que o presidente detivesse o poder central, para manter a "ordem" e conduzir o país para um "progresso", boa parte dos militares se encontravam nesta corrente, que foi a responsável pelo inicio da república.
Acontecimentos que aumentaram as adesões republicanas
Foram três setores que aos poucos deixaram de apoiar o imperador e passaram a desejar sua saída do Brasil:
Os escravocratas eram grandes apoiadores do Imperador, mas, com a assinatura da Lei Áurea pela princesa Isabel e como o imperador não anulou essa lei ao retornar de sua viagem, os setores passaram a apoiar o fim do império;
A Igreja do Brasil segundo a Constituição de 1824, deveria obedecer primeiramente ao imperador e depois as ordens vindas do Vaticano, isso gerava enorme descontentamento nos religiosos e esses transferiam seu desacordo ao povo, o que inflamava a discussão de que a igreja deveria seguir antes de tudo ao Vaticano, como o imperador se negava a retirar tal clausula da Constituição, o problema surgiu;
Por fim, os militares passaram a criticar fortemente a despreocupação do governo com sua classe, devido ao abandono durante e após a guerra do Paraguai, o que fez muitos militares atacarem publicamente ao governo.
Surgiu então o Marechal Deodoro da Fonseca, que foi responsável por acertar com o imperador algumas medidas, para apaziguar a situação, algum tempo depois em 09 de novembro de 1889, alguns adeptos do movimentos republicano realizaram um "baile" para discutirem, como iriam finalizar a república.
No dia 11, esses adeptos se reuniram com Deodoro para solicitarem seu apoio ao movimento, de inicio o marechal se negou a ir contra seu imperador, mas, em 14 de novembro de 1889, surgiu um boato de que o então Visconde de Ouro Preto, iria decretar a prisão de diversos republicanos, inclusive Deodoro da Fonseca, foi ai que o Marechal decidiu agir.
Deodoro reuniu seus aliados, marchou até o palácio e retirou toda a aristocracia brasileira do poder, o imperador estava em viagem com sua família e ainda no caminho de retorno ao Rio de Janeiro, foi informado do fim de seu reinado e assim que chegou ao Rio foi enviado para a Europa.
Realizado na Europa entre 1814 e 1815, o Congresso de Viena foi
responsável pela reorganização geopolítica do continente e deveria refletir os
princípios da legitimidade e equilíbrio europeu.
Os líderes do Congresso de Viena foram: Áustria, Rússia,
Prússia e Inglaterra. Obs.: Portugal não podia participar pois era uma coroa
refugiada na colônia.
As principais decisões do Congresso foram tomadas pelos representantes
desses quatro países. Metternich, primeiro-ministro, representava a Áustria;
Alexandre I, czar, a Rússia; Frederico Guilherme III, rei, a Prússia;
Castlereagh, primeiro-ministro, a Inglaterra.
A representação acima informa o
encontro da nobreza europeia, dos
seus estadistas, em Viena.
Video aula!!!! congresso de Viena
Antecedentes
Ano: 1814; fato: derrota de Napoleão em Leipzig; cenário: uma Europa
transformada pelas forças e pelas ideologias revolucionárias provenientes da
França.
Esses são os dados de uma ficha técnica
sobre a Europa pós-Napoleão: monarquias depostas, absolutismo abalado,
territórios anexados, fronteiras desfeitas, privilégios feudais abolidos, novos
termos em uso (república, cidadania, classes sociais, igualdade, liberdade,
patriota, revolução).
As monarquias depostas por Napoleão
assistiram as tropas francesas transpor e alterar fronteiras, empunhando a
bandeira tricolor da Revolução, abolir privilégios feudais e implantar
princípios liberais contidos no Código Civil.
Agora, essas mesmas monarquias,
vitoriosas, desejavam o retorno à Antiga Ordem, ao Antigo Regime, tentando
neutralizar os efeitos revolucionários.
Foi com esse intuito, o de
reconfiguração política, social e territorial europeia, pós-napoleônica, que
todos os países afetados pela Revolução Francesa se reuniram no Congresso
de Viena, de 1814 a 1815.
Objetivos
Refazer o mapa europeu; recolocar
no trono os reis depostos por Napoleão Bonaparte, ou seja, voltar o absolutismo; recolonizar
as nações americanas.
Princípios
A reunião elegeu dois princípios
básicos para a reorganização político-territorial europeia pós-Napoleão, a
saber: legitimidade e equilíbrio europeu.
A legitimidade afirmava que os governantes destituídos pelas
guerras napoleônicas deveriam ser restaurados em seu poder. Caso tivessem
morrido ou estivessem impossibilitados de governar, teriam seu direito passado
para algum membro da família real.
Em outras palavras, a legitimidade
levava à restauração das monarquias europeias e seus respectivos governantes,
homens da nobreza. Assim, a restauração monárquica não envolveria apenas o
restabelecimento do poder real, mas também todo um estado de coisas vigente
antes da Revolução Francesa.
O equilíbrio
europeu dizia respeito a uma concepção de
poder tradicionalmente vinculada à nobreza: o controle territorial. Assumindo a
importância do domínio territorial para o exercício do poder, o Congresso
estabeleceu o reordenamento dos territórios europeus para que cada país tivesse
poder equivalente.
A medida era afirmada como necessária
para se evitar outro aventureiro, como era considerado Napoleão Bonaparte. A
ideia era de que não houvesse nenhum país com um território muito maior que
outro. Assim, se surgisse algum “novo” Napoleão, este teria dificuldade de
vencer o vizinho. Com isso, imaginava-se preservar a paz no continente.
Decisões do Congresso de Viena
A divisão territorial não satisfez a
nenhuma das potências participantes, porém foi restabelecido o equilíbrio entre
essas. Veja-os:
·O Tratado de Paris obrigou a França a
pagar 700 milhões de indenizações as nações anteriormente por ela ocupadas. Seu
território passou a ser controlado por exércitos aliados e sua marinha de
guerra foi desativada. Suas fronteiras permaneceram as mesmas de 1789. Luís
XVIII, irmão de Luís XVI foi reconhecido como novo Rei;
·A Rússia anexou parte da Polônia,
Finlândia e a Bessarábia;
·A Áustria anexou a região dos Bálcãs;
·A Inglaterra ficou com a estratégica
Ilha de Malta, o Ceilão e a Colônia do Cabo, o que lhe garantiu o controle das
rotas marítimas;
·A Turquia manteve o controle dos povos
cristãos do Sudeste da Europa;
·A Suécia e a Noruega uniram-se;
·A Prússia ficou com parte da Saxônia,
da Westfália, da Polônia e com as províncias do Reno;
·A Bélgica, industrializada, foi
obrigada a unir-se com à Holanda formando o Reino dos Países Baíxos;
·Os Principados Alemães formaram a
Confederação Alemã com 38 Estados, A Prússia e a Áustria participavam dessa
Confederação;
A Europa,
após o Congresso de Viena, foi redefinida política, territorial e
geopoliticamente. As decisões no Congresso de Viena favoreceram, principalmente,
a Inglaterra, Rússia, Prússia e Áustria
.
Santa Aliança
Para garantir, em termos práticos, a
aplicação das medidas conservadoras do Congresso de Viena, o Czar da Rússia
propôs a criação da Santa Aliança. Esta servia de ajuda mútua das monarquias
europeias em nome “da religião, da paz e da justiça”.
Seu objetivo era estabelecer o direito
de intervenção em qualquer região europeia em que se inicia-se um movimento
liberal ou uma revolução burguesa. Porém após a independência das Colônias
Latino-Americanas, a Santa Aliança se enfraquece e a Inglaterra por motivos
econômicos se retira da Santa Aliança.
Autoria: Eduardo Nunes Ouverney
Unificação alemã
Durante a o final do século XIX a região que
hoje corresponde a atual Alemanha era formada por diversos reinos e ducados que
possuíam uma mesma cultura entre si. Essa região era conhecida como confederação
germânica era liderada pela Prússia (comandada pela casa Hohenzollern) e o
império Austro-húngaro
Durante o inicio do século já haviam sendo
formadas ideias nacionalistas (ideologia com o objetivo de unificação de
territórios para formação de uma única e poderosa nação ) naquela região .mas foi
durante as revoluções liberaisde 1848
que essas ideias chamaram mais atenção, as quais, no caso da Alemanha, levaram
a uma série de movimentos de unificação, sob ideais democráticos e liberais,
mas que, no entanto, fracassou em obter
a união desse território em um Estado-nação
Mesmo assim, as revoluções de 1848
fortaleceram as ideias da formação de uma nação através da unificação de territórios.
Esse processo chamou muito a atenção da Prússia (reino mais desenvolvido na
região naquela época, responsável pela venda de alguns produtos
industrializados e manufaturados, liderado por Frederico Guilherme IV),que via ali,
uma oportunidade de garantir o seu desenvolvimento econômico ,porem a Áustria
não era a favor da unificação
O projeto de unificação começou a ganhar
força em 1857 com a nomeação de Guilherme I para o trono da Prússia. Assim que
assumiu o trono juto com Albrecht von Roon ( Nomeado ministro da guerra )
,iniciou o projeto de modernização do exercito(esse projeto foi crucial para as
guerras travadas posteriormente )
Outros nomes importantes para a unificação da
Alemanha foram Helmuth Von Moltke (como Chefe do Estado-Maior), e Otto von
Bismarck( nomeado primeiro-ministro em 1862)
A Prússia junto com Guilherme I e Otto Von
Bismarck passou por três guerras durante um período um período de sete anos As
vitórias prussianas nesses conflitos promoveram a unificação da região e o
surgimento do Império Alemão. Essas três guerras foram:
Guerra
dos Ducados (1864).
Guerra
Austro-Prussiana (1866).
Guerra
Franco-Prussiana (1870-1871).
Depois do final dessas guerras o mapa e a
economia europeia sofreram uma grande transformação, entre elas a decadência da
França e Áustria ,e a ascendência da Prússia economicamente e em poder bélico e
militar. As consequências dessas mudanças produziram o primeiro conflito do
século XX: a Primeira Guerra Mundial.
Guerra dos Ducados
O projeto de unificação se iniciou com a
ambição da Prússia sobre os ducados dinamarqueses de Holstein e Schleswig. Essa
guerra ficou conhecida como guerra dos ducados e começou quando a Dinamarca
quebrou um acordo com a Prússia e Áustria assinado em 1852, em Londres .
Apos o final da guerra a Prussia ficou com o
controle de Schleswig, e os austríacos, com Holstein. A divisão dos ducados
dinamarqueses acabou gerando um desentendimento entre Áustria e Prússia, o que
levou as duas nações à guerra.
Guerra Austro-Prussiana
O auxilio da Itália foi extremamente
importante ,pois dividiu as forças austríacas as enfraquecendo no norte ,a
melhor estratégia e poder militar foram essenciais para a vitória da Prússia .
Com essa vitória os prussianos haviam
conquistado praticamente todo o território da região, com essa vitória foi
possível a expulsão da Áustria de qualquer decisão tomada pela confederação germânica.
A Áustria também foi obrigada a pagar uma indenização pela guerra para a Prússia
Guerra Franco-Prussiana
Essa
guerra foi causada pelo medo de que a França tivesse a ambição de conquistar
territórios do sul dos estados Germânicos (Que ate então não haviam sido
anexados ),o estopim foi a sucessão do trono espanhol
A guerra entre a França e a Prússia teve
inicio em meados de 1870 e foi ate o inicio de 1871, acabando com uma
vergonhosa derrota da França (Devido a superioridade militar, bélica e
estratégica da Prússia )
Os termos de rendição propostos pela Prússia
para a França foram muito pesados(já que o objetivo era debilitar a França por
vários anos ),a Alemanha anexou a Alsácia e Lorena .A França se comprometeu a
pagar uma indenização de 5 bilhões de francos
A partir da vitória da Prússia sobre a França
a unificação da Alemanha estava finalmente completa,assim, foi formado o Segundo Reich, ou
Segundo Império Alemão, com a proclamação de Guilherme I como kaiser, ou seja,
imperador. Otto Von Bismarck seguiu como primeiro-ministro após o surgimento do
Império Alemão.
Napoleão III, Bismarck e a Unificação Alemã : Videoaula
Unificação
italiana
Durante o inicio do século XIX a Itália
sofreu uma grande intervenção através do Congresso de Viena de 1814, a região
da que hoje conhecemos como Itália ficou dividida em vários estados sendo que
alguns deles eram controlados pela Áustria.
Durante
esse período havia diversos movimentos nacionalistas em toda aquela região, as
motivações e ideias desses grupos nacionalistas eram variadas. Entre esses
nacionalistas estavam trabalhadores urbanos e do campo chegando a ter a
participação de alguns burgueses, a unificação aparecia em ideias republicanas
e ate mesmo monarquistas.
Outra intrigante manifestação nacionalista
pode ser observada com a apariçãode
carbonários (Sociedade secreta que atuava em diversos países e suas ideologias
se baseavam em valores patrióticos e liberais )
Em 1831, Guiuseppe Mazzini liderou um
movimento revolucionário representado pela criação da Jovem Itália. Mesmo
falhando o nacionalismo italiano ainda teve força para continuar, em 1847
movimentos contra a monarquia ocorriam
na região do norte ,nos reinos de Piemonte e Sardenha ,e no sul no Reino das
Duas Sicilias .no reino de Lombardia os avanços republicanos foram extremos,
chegando a obrigar o rei a instituir o Poder Legislativo eleito pelos cidadãos
.Mesmo com todos esses movimentos a presença austríaca e o poder monárquico
continuaram na região
O
processo de unificação só começou a ganhar força quando houve interesse da
burguesia do norte, patrocinada pelo primeiro-ministro piemontês Camilo Benso
de Cavour.
Ganhando
ajuda militar e politica de estados vizinhos e do rei francês (Napoleão III)
,em 1859 ,teve inicio a guerra contra a Áustria. Temendo a disseminação de
movimentos socialistas e republicanos, a França retirou seu apoio sobre a
unificação. Nesse mesmo período, ao sul, Giuseppe Garibaldi liderou os “camisas
vermelhas” contra as monarquias sulistas. Para não enfraquecer o movimento de
unificação, Garibaldi decidiu abandonar o movimento por não concordar com as
ideias defendidas pelos representantes do norte.
Assim os monarquistas do nortedominaram a unificação estabelecendo o
reiVitor Emanuel II.Em 1861,o reino da
Itália era praticamente o que é hoje. Em 1866 e 1870, Roma e Veneza foram
finalmente anexadas ao novo governo.
Apesar de representar uma luta histórica ao
longo do século XIX, a unificação italiana não conseguiu prontamente criar uma
identidade cultural entre o povo italiano. Além das diferenças históricas,
linguísticas e culturais, a diferença do desenvolvimento econômico observado nas
regiões norte e sul foi outro problema na criação da Itália.
Unificação Italiana - O Risorgimento : Videoaula
Org, Rég!s
Fontes:
Apostila de
História 8º, 3º bimestre, Objetivo São Bernardo(apostila de 2018)