sexta-feira, 28 de agosto de 2015

Atividade de Sociologia TERCEIRO ANO


1. (Uel 2011)  Observe a charge.



A charge remete a uma determinada percepção existente hoje entre estratos da população brasileira a respeito da questão da segurança pública.

Com base na charge, é correto afirmar:
a) As crianças são as principais responsáveis pela visão negativa que, socialmente, se construiu dos órgãos de segurança pública.   
b) A vantagem da polícia em relação ao ladrão é que a primeira usa arma de fogo enquanto o segundo está restrito às armas brancas.   
c) Situações de exceção tendem a produzir, em parte da população, descrédito em relação às instituições de proteção da cidadania.   
d) A melhor maneira de se proteger é não sair à rua, pois pode haver conflitos entre policiais e ladrões, fazendo vítimas inocentes.   
e) As diferenças entre policiais e ladrões seriam claras na consciência dos indivíduos se as mães educassem melhor seus filhos a não cometer equívocos.   

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2. (Ufla 2010)  Observe o seguinte cartaz.


Sabendo que a socialização transmite ao indivíduo os padrões culturais da sociedade e que o controle social é um forte instrumento de socialização, a alternativa em que a função do cartaz apresentado se enquadra é:
a) função de ordem social.   
b) função de organização social.   
c) função de eficiência social.   
d) função de dispersão social.   

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3) (Enem 2010)  Judiciario contribuiu com ditadura no Chile, diz Juiz Guzman Tapia

As cortes de apelação rejeitaram mais de 10 mil habeas corpus nos casos das pessoas desaparecidas. Nos tribunais militares, todas as causas foram concluídas com suspensões temporárias ou definitivas, e os desaparecimentos políticos tiveram apenas trâmite formal na Justiça. Assim, o Poder Judiciário contribuiu para que os agentes estatais ficassem impunes.

Disponível em: http://www.cartamaior.com.br.
Acesso em: 20 jul. 2010 (adaptado).

Segundo o texto, durante a ditadura chilena na década de 1970, a relação entre os poderes Executivo e Judiciário caracterizava-se pela
a) preservação da autonomia institucional entre os poderes.   
b) valorização da atuação independente de alguns juízes.   
c) manutenção da interferência jurídica nos atos executivos.   
d) transferência das funções dos juízes para o chefe de Estado.   
e) subordinação do poder judiciário aos interesses políticos dominantes

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4. (Unioeste 2009)  De acordo com o Art. 44 da Constituição Federal, o Poder Legislativo é exercido pelo Congresso Nacional, que se compõe da Câmara dos Deputados (com representantes do povo brasileiro), o Senado Federal (com representantes dos Estados e do Distrito Federal), e o Tribunal de Contas da União (órgão que presta auxílio ao Congresso Nacional nas atividades de controle e fiscalização externa). Com base na Constituição Federal é correto afirmar que
a) uma das atribuições do Congresso Nacional é nomear Ministros de Estado, Ministros do Supremo Tribunal Federal e o Procurador-Geral da República.   
b) é da competência do Congresso Nacional processar e julgar ações de inconstitucionalidade de lei ou ato normativo federal ou estadual.   
c) é da responsabilidade do Congresso Nacional zelar pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e dos serviços de relevância aos direitos assegurados na Constituição Federal, promovendo as medidas necessárias a sua garantia.   
d) cabe ao Congresso Nacional elaborar as leis e proceder à fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da Administração direta e indireta.   
e) cabe ao Congresso Nacional sancionar, promulgar e fazer publicar as leis, bem como expedir decretos e regulamentos para sua fiel execução. 


 5 - (Uel 2008)  Leia o texto a seguir:
     Como argumentaram com muita propriedade diversos críticos da tradição sociológica [...]. As nações e os estados nacionais não interagem simplesmente entre si; sob as condições modernas, eles formam – ou tendem a formar – um mundo, isto é, um contexto global com os seus próprios processos e mecanismos de integração. A forma nacional de integração, dessa forma, desenvolve-se e funciona em conexão íntima e num conflito mais ou menos acentuado com a forma global. [...]
            Para apreender a sua relevância em relação à análise do nacionalismo, é necessário ter em mente que a globalização de modo algum é sinônimo de homogeneização [...]. Pelo contrário, ela deve ser entendida como uma nova estrutura de diferenciação.

(ARNASON, J. P. Nacionalismo, globalização e modernidade, In: FEATHERSTONE, M. (Org.) Cultura global: nacionalização, globalização e modernidade. Petrópolis: Vozes, 1994. p. 238.)

De acordo com o texto, é correto afirmar:
a) Os Estados Nacionais possuem total autonomia quanto à globalização, por isso não sofrem reflexos deste processo, garantindo a homogeneidade, a simetria e unidade contra as distinções.   
b) A globalização é um processo que atinge e subverte todos os Estados Nacionais, que tendem ao desaparecimento com construção política moderna de regulação das relações sociais locais.   
c) Apesar da resistência dos Estados Nacionais, a globalização resulta em homogeneização severa em todos os países que atinge.   
d) Em virtude da presença dos Estados Nacionais, a tendência de homogeneização própria à globalização deve ser relativizada, pois muitas vezes, ao invés de uma homogeneização, ela acaba por promover novas formas de diferenciação.   
e) Inexiste relação direta entre globalização e Estados Nacionais, pois, estes últimos se preservam por meio de mecanismos de defesa autóctones e totalitários. 

. (Uel 2012)  Considere os trechos a seguir.

A classe operária não pode apossar-se simplesmente da maquinaria de Estado já pronta e fazê-la funcionar para os seus próprios objetivos.

(MARX, Karl. A revolução antes da revolução. São Paulo: Expressão Popular, 2008, p.399.)

Também do ponto de vista histórico, contudo, o “progresso” a caminho do Estado regido e administrado segundo um direito burocrático e racional e regras pensadas racionalmente, atualmente, está intimamente ligado ao moderno desenvolvimento capitalista.

(WEBER, Max. Parlamento e governo na Alemanha reordenada: crítica política do funcionalismo e da natureza dos partidos. Petrópolis: Vozes, 1993, p.43.)

Com base nos trechos, compare as concepções clássicas de Estado formuladas nas obras de Karl Marx e Max Weber. 

Marx e Weber apresentam concepções bastante diversas a respeito do Estado Moderno. Segundo Marx, o Estado está relacionado com a superestrutura de uma sociedade e é um aparato de dominação da burguesia. Já Weber enxerga o Estado como uma manifestação da racionalização ocidental, marcada por uma organização burocrática e impessoal. Ainda que enxerguem o mesmo fenômeno por perspectivas quase antagônicas, vale ressaltar que os dois autores têm claro que o Estado está intimamente relacionado e inserido na lógica de desenvolvimento do sistema capitalista.

terça-feira, 18 de agosto de 2015

APOIO E ENTENDIMENTO DA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL


O RESGATE DO SOLDADO RYAN

 ( desembarque na Normandia - norte da Franca )






 A SEGUNDA GUERRA ... VISTA DO ESPACO ( DOCUMENTARIO )





quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Estado , Poder e Politica - Sociologia 3o Ano

O poder

 
A palavra poder vem do latim potere, que significa “ser capaz de”. Todos os indivíduos tem poder. Pode ser o poder de produzir algo, de consumir, de seduzir, de comandar, de manipular, entre muitas outras possibilidades. 

Assim podemos dizer que poder é a capacidade ou possibilidade de agir, de produzir efeitos desejados sobre indivíduos ou grupos humanos. Levando-se em conta essa concepção não é difícil perceber que o poder é uma relação entre indivíduos ou grupos de indivíduos, sempre exercido por alguém e sobre alguém. Por conseguinte, é capacidade de determinar o comportamento de outro indivíduos ou grupo de indivíduos. 

Poder e força

Para que alguém tenha a possibilidade de exercer o poder é necessário que ele tenha a força necessária para tanto. A força não e somente física como pode parecer, ela pode ser também, por exemplo, psíquica ou moral.

Assim a força diz respeito aos meios necessários para se influir no comportamento de outro indivíduo. A força pode ser, por exemplo, o charme de uma pessoa em um relacionamento, ou o carisma de um indivíduo em relações de amizade, as leis estatais sobre o comportamento dos indivíduos, a influencia dos padrões da indústria cultural sobre os indivíduos. O poder se faz valer por meio da força.

Contudo, o grande problema é que a força tende a se degenerar. Assim, é comum a força física se transformar em coerção, ou a força psíquica e moral podem se transformar em ideologia. Ou em outro exemplo, no caso do amor, o medo da perda, o ciúme, degeneram o poder e a força originários da atração amorosa e transformam a relação inicialmente voluntária em obrigação e constrangimento. 



Formas de exercício do poder

Como vimos às relações de poder permeiam as relações sociais e se apresentam em diferentes níveis de complexidade. De uma forma ampla pode-se destacar três formas básicas de exercício do poder:
 
Econômico – utilização de bens materiais como forma de influenciar a conduta de indivíduos, instituições, coletividades ou mesmo sociedades. Como exemplo tem-se o poder do patrão sobre o empregado, ou ainda o poder dar grandes corporações financeiras com uma influencia que perpassa fronteiras nacionais. 
 



 
Ideológico – possibilidade de influenciar a forma de pensar dos indivíduos, a formação das ideias e, por conseguinte as praticas sociais e o comportamento dos indivíduos em sociedade e formas de compreender o mundo. Os meios de comunicação de massa fornecem um excelente exemplo do poder ideológico. 

 




 
Poder político – possibilidade da utilização da força para a imposição da vontade sobre determinada coletividade. Deve-se destacar que não se trata somente da imposição da força física, mas da criação de um consenso de que aquele que detém o poder político pode fazer valer sua vontade sobre a coletividade. 

As formas de dominação de Weber

 
Weber denomina o exercício do poder de “dominação”. Para Weber a dominação pode ou não ser legítima. A utilização da força para a imposição da vontade, como no caso das ditaduras configura um uma forma de dominação ilegítima. Por outro lado, quando existe consentimento por parte daqueles que se submetem a vontade alheia, a dominação mostra-se legítima. Para Weber existem três formas distintas de dominação legítima:

 
Dominação tradicional – Essa forma de dominação é legitimada nos valores, normas, regras, costumes, hábitos tradicionais levando os indivíduos ao conformismo. Ainda hoje é comum observar a dominação tradicional no âmbito familiar.

Dominação carismática – Essa forma de dominação é legitimada no carisma do indivíduo. Define-se carisma enquanto o “dom da graça”, ou seja, em algo especial que o indivíduo tem e que acaba funcionando como legitimação para o seu domínio. Como exemplo, podemos citar os líderes religiosos (que poderiam ter revelações, sonhos proféticos, habilidades mágicas, etc.), os líderes militares ou heróis revolucionários que conseguem mobilizar seus exércitos a partir do seu heroísmo ou qualidade de líder. Deve-se lembrar de que os dominados veem na legitimidade carismática muitas vezes a resolução de seus problemas. Diferente da dominação tradicional, onde se apresenta um grande conformismo, na carismática a crença em atributos especiais da liderança tem um grande poder transformador e questionador das normas vigentes.




Dominação legal – Essa forma de dominação é legitimada pelos estatutos, códigos de regras criados racionalmente. Trata-se da dominação convencionadas e seguidas por todos. A dominação legal é uma das bases do Estado moderno e das relações impessoais entre os indivíduos e as burocracias estatais. Podemos pensar nos códigos de normas e condutas criadas pelas empresas ao quais os empregados devem se subordinar, e a partir do qual recebem seus salários, vislumbram possibilidades de promoções.


Fonte:http://imagohistoria.blogspot.com.br/2012/03/poder-politica-e-o-estado-moderno.html
Org : Regis

quarta-feira, 5 de agosto de 2015

Texto Resumo da Segunda Guerra - Nono Ano

Aos alunos do NONO Ano de historia .TEXTO  RESUMO DA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL , Acesse o link abaixo : 



http://www.regisper.blogspot.com.br/2011/07/2-guerra-mundial-texto-e-video-8-serie.html

Resumo da Revolução Francesa - Oitavo Ano

Aos alunos do OITAVO Ano de historia .TEXTO  RESUMO REVOLUÇÃO FRANCESA , Acesse o link abaixo : 



http://www.regisper.blogspot.com.br/2011/07/resumo-sobre-revolucao-francesa-1.html