quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

TERCEIROS ANOS -ENSINO MEDIO / OITAVOS ANOS - TEXTO INICIAL - TAREFA

O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assegurou esta quarta-feira que a construção de um muro na fronteira com o México vai começar "em meses" e que o planeamento do projeto será feito "de imediato".

"Assim que possamos, assim que possamos fazê-lo", afirmou Trump numa entrevista à estação ABC, quando questionado sobre a construção do muro ao longo da fronteira com o México, que tem uma extensão total de cerca de três mil quilômetros, uma das suas propostas mais polêmicas durante a campanha eleitoral para as presidenciais de novembro do ano passado.
"Diria que em meses, sim. Diria que em meses, o planeamento vai começar certamente de imediato", reforçou o chefe de Estado americano.
A proposta de Donald Trump visa travar a entrada de imigrantes ilegais no território americano.
Na mesma entrevista ao canal americano ABC, Trump, que tomou posse no passado dia 20 de janeiro, insistiu que "em última instância" o custo do muro será "reembolsado pelo México" e que o pagamento vai cobrir "100%" do custo do projeto de construção.

Resultado de imagem para projeto ,trump muro mexico


O Presidente dos Estados Unidos confirmou que o governo federal irá adiantar o dinheiro necessário para iniciar a construção, valor que será posteriormente reembolsado pelos "vizinhos" mexicanos.
Segundo cálculos realizados pela comunicação social norte-americana durante a época eleitoral, a ideia de Trump poderá custar cerca de 10 milhões de dólares (9,4 milhões de euros).
"Só digo que existirá um pagamento, que vai acontecer de alguma forma, talvez de uma forma complicada, o que estou a fazer é bom para os Estados Unidos, também vai ser bom para o México. Um México mais estável e mais sólido", prosseguiu o governante.
A 22 de outubro, durante a campanha eleitoral das presidenciais norte-americanas, Donald Trump avisou que as autoridades mexicanas iriam ressarcir os Estados Unidos pelos custos envolvidos na construção do muro fronteiriço, que pretende travar a entrada de imigrantes ilegais no território americano.
"Disse que o México pagaria o muro, no entendimento de que o país iria reembolsar os Estados Unidos pelo custo total desse muro", disse então o magnata do imobiliário.
Antes, Trump tinha afirmado que seria o México a pagar diretamente a construção do muro.Em agosto, em plena campanha eleitoral, o Presidente mexicano, Enrique Peña Nieto, convidou os dois candidatos presidenciais norte-americanos, Donald Trump e a democrata Hillary Clinton, a visitarem o país.
Trump aceitou o convite e, nessa altura, garantiu que não discutiu com Peña Nieto qualquer questão sobre quem iria pagar o quê.
"Não discutimos o pagamento do muro, isso fica para uma data mais à frente", garantiu então.Peña Nieto, por sua vez, escreveu na mesma altura no Twitter: "No início da conversa com Donald Trump, deixei claro que o México não vai pagar pelo muro".
Questionado pela ABC a propósito da recusa mexicana em pagar a fatura do muro, Trump respondeu que Peña Nieto não podia afirmar outra coisa.
"Ele tem de dizer isso, tem de dizer isso", referiu o multimilionário nova-iorquino.
Trump assinou hoje duas ordens executivas para aumentar a segurança nas fronteiras e reprimir os imigrantes que vivem ilegalmente no país.
As duas ordens executivas foram assinadas durante uma cerimónia no Departamento de Segurança Interna, depois de o general na reserva John Kelly ter sido confirmado sexta-feira pelo Senado como secretário da Segurança.
As ordens executivas determinam a construção de um muro entre a fronteira dos Estados Unidos e o México, uma das promessas eleitorais de Donald Trump, e retiram fundos federais às chamadas "cidades santuário", que não prendem ou detêm os imigrantes que vivem ilegalmente nos Estados Unidos, ou seja, protegem a deportação de indocumentados.
Chicago, Nova Iorque e Los Angeles são algumas das "cidades santuário".


Trump trava a entrada de refugiados e mulçumanos de sete países nos EUA


Donald Trump assinou um decreto presidencial que suspende por prazo indefinido a entrada de refugiados sírios nos EUA e impõe uma moratória de quatro meses à entrada de refugiados e viajantes de seis outros países muçulmanos. O objectivo, diz o Presidente dos Estados Unidos, é proteger o país de ataques terroristas.
PUB
“Estou a ordenar novas medidas de verificação para manter os terroristas radicais islâmicos fora dos EUA”, afirmou Trump, durante a assinatura do decreto no Pentágono, acompanhado pelo secretário de Defesa James Mattis. "Não os queremos aqui”, declarou.

 Com o título “Protecção da Nação de Terroristas Estrangeiros a entrar nos EUA”, o decreto começa a colocar em prática as promessas eleitorais de apertar as fronteiras, impedindo a entrada de parte dos refugiados que chegam aos EUA.

Ao mesmo tempo, afirmou que quer dar prioridade à entrada no país aos cristãos sírios que fogem da guerra. "Só queremos admitir a entrada daqueeles que apoiem o nosso país e amem profundamente o nosso povo", disse Trump.
Este decreto suspende a entrada de refugiados nos EUA durante 120 dias e dá esse prazo aos serviços responsáveis para criar medidas capazes de determinar "que aqueles que tiveram aprovação para entrar no país não representam um risco para a segurança e bem-estar dos Estados Unidos", escreve o New York Times, citando o texto do documento. Os departamentos de Estado, de Segurança Interna e o director dos Serviços de Informação Nacional ficam encarregues de redigir as novas regras.

Quanto aos refugiados sírios, estão impedidos de entrar no país por prazo indefinido, "até serem feitas alterações suficientes" ao programa de refugiados. Não foram avançados mais detalhes. E quando voltarem a poder entrar refugiados sírios, será dada prioridade aos que sofrerem perseguição religiosa ou pertençam minorias étnicas - como os yazidis ou os cristãos do Médio Oriente. De qualquer forma, será permitida a entrada de um número muito mais reduzido do que o fixado por Barack Obama, que abriu as portas a 86 mil refugiados do Médio Oriente até Outubro de 2016. O limite fixado para 2017 é de 50 mil pessoas. 




Embora nenhum país seja mencionado especificamente no decreto, diz a Reuters que é referido um determinado estatuto na concessão de vistos, que se aplica a sete países de maioria muçulmana: Iraque, Síria, Irã, Sudão, Líbia, Somália e Iémen. Fica suspensa durante 90 dias a concessão de vistos a qualquer cidadão destes países, lançando um manto de suspeição em geral sobre todos.
Na mesma cerimônia, Trump assinou um segundo decreto para estimular os gastos militares. Citado pela CNN, o presidente norte-americano quer “começar uma grande reconstrução das Forças Armadas dos EUA”.
A medida especifica que o secretário da Defesa deve começar a “desenvolver um plano para novos aviões, novos navios, novos recursos e novas ferramentas para os nossos homens e mulheres em uniforme”.

Fonte :https://www.publico.pt/2017/01/28/mundo/noticia/trump-assina-decreto-para-manter-terroristas-radicais-islamicos-fora-dos-eua-1759973 

 TAREFA



PAÍSES MUÇULMANOS EM DESTAQUE ( IMPEDIDOS )


  • IRÃ
  • SIRIA
  • SOMALIA
  • SUDÃO
  • IRAQUE
  • LIBIA
  • IEMEM       

ESCOLHER 02 PAISES E DESCREVER O SEGUINTE :


  1. LOCALIZAÇÃO CONTINENTAL ?
  2. EXTENSÃO TERRITORIAL ?
  3. CAPITAL?
  4. RELIGIÃO OFICIAL?
  5. REGIME POLITICO ? 
Entregar em folha separada com nome e série em 07/02 .

Nenhum comentário:

Postar um comentário